terça-feira, 30 de setembro de 2008
















Na verdade o nosso modelo de eleição é o maior responsável pela entrada de maus elementos na política brasileira. A obrigatoriedade do voto induz o eleitor a escolher um dos candidatos mesmo que nenhum deles lhe agrade. Na maioria das vezes, é essa obrigatoriedade que facilita a eleição de políticos desonestos e corruptos. É muito provável que a maioria dos maus políticos só consiga se eleger por causa do voto obrigatório.

Parece razoável que todo cidadão tenha o dever de votar para dar sustentação eleitoral à Democracia brasileira, principalmente porque ainda estamos em fase de desenvolvimento. No entanto, seria mais razoável e mais justo se dentro desta obrigatoriedade o cidadão que não estivesse satisfeito, com os candidatos apresentados, pudesse expressar este descontentamento de forma oficialmente legalizada. A maioria dos eleitores gostaria de ter a liberdade de fazer uma escolha que não indicasse candidato algum e que significasse “cadeira vazia”. O voto em branco e o voto nulo, apesar de ser um protesto nesse sentido, na prática não produzem conseqüência nenhuma no resultado das eleições.

O voto em nenhum dos candidatos, proposto aqui, é um voto para fazer diferença no resultado final das eleições. O objetivo é deixar vazia a cadeira que, na opinião do eleitor, não fosse apresentado candidatos que merecessem tal cargo. Os votos seriam contabilizados de tal forma que: se 10% dos eleitores escolhessem votar em “nenhum-dos-candidatos”, então 10% das vagas não seriam preenchidas, ficando as respectivas cadeiras vazias. Se, no entanto, o número de eleitores que votassem em “nenhum-dos-candidatos” fosse igual a 40%, então 40% das cadeiras ficariam vazias, e só as 60% restantes seriam preenchidas. O objetivo dessa proposta é tornar o resultado das eleições uma conseqüência real da legítima vontade popular, e não da imposição atual que obriga o eleitor a escolher um dos candidatos quer queira quer não.

O processo que está sendo proposto aqui ajudaria os próprios partidos a se tornarem mais seletivos na hora de escolher seus representantes e candidatos. A opção “nenhum-dos-candidatos” se tornaria um fortíssimo concorrente em todas as eleições melhorando sensivelmente a qualidade dos políticos brasileiros.

O que você acha desta proposta?... Será que daria certo?... Será que vale a pena tentar?...
















segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Avaliação

Os professores e as professoras se perguntam: como implementar um processo avaliativo que não seja terminal, punitivo, classificatório, seletivo e excludente? Que não tenha como centralidade a nota? Como avaliar a partir das emergentes formas de ensinar? Como fazer da avaliação um processo/instrumento de acompanhamento, mediação, diálogo e intervenção mútua entre o ensino e as aprendizagens? Como usar do processo avaliativo para reorientar a prática docente e conscientizar os educandos de seu percurso de aprendizagem? Até que ponto as áreas específicas do currículo exigem práticas avaliativas diferenciadas? Estas e outras perguntas denunciam que os profissionais da educação possuem a vontade de desenvolver um trabalho pedagógico de qualidade social, como também deixa clara a precisão de se reformular a sua formação inicial e continuada, para atender aos novos imperativos do fazer docente.

O cotidiano na sala de aula nos leva a verificar que existe uma proximidade entre a afetividade e o desenvolvimento cognitivo do aluno, consequentemente também na sua avaliação. O que confirma os problemas de aprendizagem causados pela má organização dos esquemas afetivos, principalmente na faixa etária de 6 a 10 anos, que compreende as séries iniciais do ensino fundamental.

Considerando que pensar e sentir são açoes intimamente ligadas, indissociáveis,ao longo deste texto, tentaremos defender esta idéia, direcionando-a ao campo educacional . Através de algumas reflexões acerca do papel da afetividade no funcionamento psicológico e na construção de conhecimentos cognitivo-afetivos.

Atualmente na escola, a avaliação tem sido praticada para aprovar ou reprovar os alunos, caracterizando-se como uma ameaça que intimida o aluno. Descomprometida com a aprendizagem do aluno, contribui para auto-imagem negativa, causando reprovação e repetência e ainda, fracasso escolar, sendo cada vez mais comum encontrar no âmbito escolar uma avaliação que prenuncia castigo.

Muitas vezes a avaliação do rendimento escolar em algumas instituições não é usada corretamente pelos professores , pois não respeitam o ambiente no qual o aluno está inserido .Ainda, numa educação que prioriza o depósito de informações, onde um ensina e o outro aprende, os instrumentos de avaliação são utilizados apenas como medidores do conhecimento, e com isso afastam-se das características humanas, caracterizando-se como uma ferramenta de exclusão escolar e social.

Observa-se ainda que esta avaliação apresente um caráter descontextualizado, autoritário e punitivo, que não considera o aspecto sócio-emocional, resultando num distanciamento entre professor e aluno.Muitas vezes, caracterizada por um processo de julgamento de valores, sobre dados relevantes da realidade em que ocorre a aprendizagem, inerentes ao contexto social ou individual de cada aluno.Este processo é subjetivo e realiza julgamentos segundo padrões pré-estabelecidos.

Inclusão: um teste a sua empatia!


A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação - e assim diz a Constituição !

Inovar não tem necessariamente o sentido do inusitado. As grandes inovações estão, muitas vezes na concretização do óbvio, do simples, do que é possível fazer, mas que precisa ser desvelado, para que possa ser compreendido por todos e aceito sem outras resistências, senão aquelas que dão brilho e vigor ao debate das novidades.

O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas de nível básico.

O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com deficiência é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades de exclusão.

O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar.

Toda criança precisa da escola para aprender e não para marcar passo ou ser segregada em classes especiais e atendimentos à parte. A trajetória escolar não pode ser comparada a um rio perigoso e ameaçador, em cujas águas os alunos podem afundar. Mas há sistemas organizacionais de ensino que tornam esse percurso muito difícil de ser vencido, uma verdadeira competição entre a correnteza do rio e a força dos que querem se manter no seu curso principal.

Um desses sistemas, que muito apropriadamente se denomina "de cascata", prevê a exclusão de algumas crianças, que têm déficits temporários ou permanentes e em função dos quais apresentam dificuldades para aprender. Esse sistema contrapõe-se à melhoria do ensino nas escolas, pois mantém ativo, o ensino especial, que atende aos alunos que caíram na cascata, por não conseguirem corresponder às exigências e expectativas da escola regular. Para se evitar a queda na cascata, na maioria das vezes sem volta, é preciso remar contra a correnteza, ou seja, enfrentar os desafios da inclusão : o ensino de baixa qualidade e o subsistema de ensino especial, desvinculadae justaposto ao regular.

Priorizar a qualidade do ensino regular é, pois, um desafio que precisa ser assumido por todos os educadores. É um compromisso inadiável das escolas, pois a educação básica é um dos fatores do desenvolvimento econômico e social. Trata-se de uma tarefa possível de ser realizada, mas é impossível de se efetivar por meio dos modelos tradicionais de organização do sistema escolar.

Se hoje já podemos contar com uma Lei Educacional que propõe e viabiliza novas alternativas para melhoria do ensino nas escolas, estas ainda estão longe, na maioria dos casos, de se tornarem inclusivas, isto é, abertas a todos os alunos, indistinta e incondicionalmente. O que existe em geral são projetos de inclusão parcial, que não estão associados a mudanças de base nas escolas e que continuam a atender aos alunos com deficiência em espaços escolares semi ou totalmente segregados (classes especiais, salas de recurso, turmas de aceleração, escolas especiais, os serviços de itinerância).

As escolas que não estão atendendo alunos com deficiência em suas turmas regulares se justificam, na maioria das vezes pelo despreparo dos seus professores para esse fim. Existem também as que não acreditam nos benefícios que esses alunos poderão tirar da nova situação, especialmente os casos mais graves, pois não teriam condições de acompanhar os avanços dos demais colegas e seriam ainda mais marginalizados e discriminados do que nas classes e escolas especiais. Por isso é importante que a escola cresça, mas com ela deve haver a participação ativa dos professores, pais e alunos.

O papel da família dos alunos também é fundamental. Se um trabalho é feito na escola, mas a criança encontra nos pais grande preconceito, tende a repetir este comportamento, já que os vê como modelos. Por exemplo, pais que não querem que seu filho brinque com uma criança que tem HIV com medo que ela se contamine, influenciarão a forma como seu filho se relacionará com seu colega.

É importante ressaltar que inclusão não significa tratar a todos como iguais, anulando as diferenças. A diversidade é um elemento extremamente enriquecedor para a aprendizagem. Os alunos devem, portanto, perceber, identificar e saber lidar com as diferenças.

A tentativa de normatizar uma criança pode ser tão ou mais violenta que a exclusão. Assim, uma criança com paralisia precisa saber de suas limitações, mas isto não significa que seja incapaz de realizar muitas atividades e de estabelecer amizades.

Não devemos esquecer: a educação é direito de todos!!


sexta-feira, 18 de julho de 2008

Expectativas..

Estar no 3º ano, é ser ciente de todas as responsabilidades apresentadas a nós, alunas e educadoras, e principalmente atuar de forma ativa revelando nossas aprendizagens com o decorrer do ano. O principal desafio foi se adaptar a correria que está esse ano. São muitas alunas para dar aula, então a adaptação das estagiárias nas turmas precisa ser rápida. Aprendemos a grande importância do plano de aula, ajudando a manter a ordem e a ter mais dominio sobre o conteúdo, facilitando a aula proposta.

A mudança acontece na vida de todo o ser humano. Desde o seu nascimento ele está sujeito a mudanças físicas e mentais. Se adaptando ao meio externo de modo que desenvolva o seu psicológico. Toda criança, seja qual for sua história e sua idade, terá que enfrentar o primeiro dia de aula e esta experiência acarreta ansiedade e insegurança. Afastar-se do aconchego do lar e enfrentar o desconhecido significa um grande salto na vida de qualquer criança. O ingresso na vida escolar representa um passo muito grande em direção à independência. Uma criança que esteja passando pela primeira vez por esta experiência poderá se sentir muito angustiada porque não consegue prever os benefícios que estão por vir. E é natural surgir estes sintomas, mas os pais não precisam ficar aflitos porque costumam ser passageiros. Esta é mais uma fase que exigirá um período de adaptação. A maioria consegue se adaptar e quando isto não acontece os pais devem investigar suas causas.

O processo de adaptação


Se a família apoia a criança, procurando tranqüilizá-la, tudo será mais fácil. Muitas de suas expectativas se dissiparão, logo no início, ao conhecer as pessoas que cuidarão de seu filho. Portanto sua presença e participação nesse começo de ano letivo são imprescindíveis.

Procure conversar, ouvir seus medos e receios. Falem sobre isso. Relembre sua infância, seu primeiro dia de aula. Conte casos e fatos, para que ele sinta que isso é esperado, o que lhe dará mais segurança. Acompanhe-o no primeiro dia, destacando o lado positivo de tudo o que vocês estão descobrindo. Conheça a professora, converse um pouquinho e tente transmitir a ele sua tranqüilidade por deixá-lo em boas mãos. Isso facilitará demais.

Nesse dia especial, a escola está pronta e disponível para acolher vocês. Se uma ponta de insegurança insiste em permanecer, não hesite, procure a coordenadora, conheça-a e converse sobre tudo o que preocupa.


Não deixe de comentar!
Boa semana! Voltem sempree! beiijos

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Curso Normal Médio

Somos as alunas Clicia Nayla e Natalia Malacarne, cursamos o 3º ano do Normal Médio na escola Nossa Senhora Auxiliadora.
Escolhemos esse curso pelo seu grande valor e importancia na vida das pessoas. Além do mais, toda criança necessita de um educador para auxiliar seu desenvolvimento. Proporcionando uma formação fundamental para a sua vida, influenciando escolhas e projetos.
''Devemos levar em consideração que, desde muito cedo, ainda crianças, para viver, todos os homens exercitam o seu pensamento. Esse fato é comum a todas as crianças. O pensamento está implícito no processo de aprendizagem, o qual se dá no interior das relações sociais, cotidianas, numa dinâmica do desenvolvimento de um conjunto de potencialidades que o ser humano traz ao nascer.

Tais potencialidades servirão de suporte para a criança desenvolver suas capacidades motoras, cognitivas e sociais, o que pode ser traduzido em capacidade de aprendizagem condição humana desde o nascimento.

Quanto a essa questão, na atualidade, o papel da educação vem sendo referenciado como meio de promover o desenvolvimento integral da personalidade, o que supõe compreender a maneira como a criança aprende e se desenvolve. A criança interage com o mundo físico e social, movimentando o desencadeamento de suas funções psíquicas e, com isso, possibilitando a formação de sua consciência sobre si mesma e sobre a realidade que a circunda.

Rodeado por um mundo de gigantes, as crianças, brincando, criam o pequeno mundo próprio onde são capazes de transformar uma tampinha em um carro. Ao brincar, a criança desloca para o exterior seus medos, angústias e problemas internos por meio da ação.''

Para isso, recebemos uma valiosa bagagem de conhecimentos teóricos e práticos. O que aprendemos na sala de aula, podemos relacionar com o estágio exercido com muita dedicação. Dessa forma, colocamos em pratica os ensinamentos dos maiores pensadores.
Através do caderno de estágio, podemos relatar toda nossa experiência presenciada durante os estagios. Relatando as dificuldades e as superações.

Confiram ass novidades nos próximos posts =)

domingo, 22 de junho de 2008

A importância da atividade física para as crianças



Atualmente, a Educação Física nao tem apenas se direcionado aos esportes, mas sim ao desenvolvimento motor, visando o desenvolvimento diante das atividades motoras.

Alguns hábitos, associados a uma alimentação inadequada, aumentam muito a possibilidade de desenvolverem sobrepeso e obesidade, que trazem consigo a possibilidade do surgimento de doenças crônicas degenerativas como hipertensão, diabetes e colesterol elevado, entre as mais comuns.

Além disso, a obesidade pode trazer conseqüências indesejáveis no desenvolvimento psicológico e social das crianças. Por esse motivo, é importante que as crianças pratiquem desde cedo algum tipo de esporte.

O exercício deve fazer parte da vida da criança desde pequena. Os benefícios são muitos e não estão relacionados apenas ao controle do peso, mas também ao desenvolvimento físico, mental e social e de interação com o meio.

Veja alguns benefícios que o exercício físico praticado de forma constante traz para as crianças:

- Mantém a criança saudável e em forma ao longo de toda sua vida e a torna mais feliz.

- Protege contra doenças.

- Faz com que se sinta com mais energia e vigor para realizar atividades diárias.

- Evita e combate a ansiedade e a depressão.

- Ajuda a relaxar e a dormir melhor.

- Melhora a flexibilidade, a coordenação motora, o equilíbrio, o esforço e a resistência.

- Fortalece os ossos, músculos, coração, pulmões e sistema circulatório.

- Aumenta o rendimento escolar.

- Proporciona segurança em si mesmo e vontade de continuar se superando.

É importante lembrar que ter uma boa alimentação e levar uma vida ativa são dois ingredientes indispensáveis para alcançar uma vida saudável. Então, não espere mais e comece a incentivar seus filhos a praticarem exercícios físicos regularmente. Para conseguir isso com sucesso, lembre-se de que essas práticas devem ser divertidas e agradáveis


Algumas Fases para as atividades Físicas:
Fase Pré-Escolar (2-5 anos):
Nesta fase é a chamada fase de movimentos fundamentais da criança. Nela, a criança aprende Capacidades Físicas importantes como: coordenação , orientação espaço-temporal, equilíbrio, contato social, rítmo, diferenciação. As atividades escolhidas devem ser ligadas a maior discontração e liberdade possível. Jamais a criança vai conseguir competir. Ela pratica esporte adaptado como brincadeira e não deve ser tratada como um atleta.

Fase Universal ( 6-12 anos): Nesta fase ainda não existe um treinamento sério, mas é a fase do maior desenvolvimento de habilidades, possível, de uma criança. Aqui, ela vai aprender todos os componentes de rendimento esportivo e todas as capacidades fisicas em geral. A criança aqui, aprende o mais importante, que é viver em grupo e participar de atividades físicas utilizando Capacidades Físicas Motoras: força , resistência e velocidade, Capacidades Físicas Coordenativas: diferenciação espaço-temporal, acoplamento, reação, orientação (noção da distância), equilíbrio, variação, rítmo e ainda Capacidades Físicas Mistas: velocidade e flexibilidade, dando suporte para que a criança aprenda técnicas esportivas e regras básicas de jogos.
Os pais devem procurar qualquer atividade que a criança se identifique. Mas ainda não é uma fase de preocupação com competições ou resultados. Certos pais querem que a criança nesta fase se comporte como um atleta, que é um erro.

Fase de Orientação (12-14 anos) :É a fase de maior interesse por esportes coletivos e competitividade. Nesta fase a criança desenvolve Capacidades Táticas de esportes (sensorial e cognitiva) , Capacidades Técnicas (do desporto) e adora viver em grupos. Somente após os 14 anos que pode se esperar da criança uma especialização esportiva .

Fase de Direção (14- 16 anos) : O Adolescente nesta fase tem as primeiras noções do que é esporte especializado. Tem contato com treinamento aeróbico e treinamento de força com sobrecarga.

Fase de Especialização (16-18 anos) : Nesta fase o adolescente está pronto para o treinamento esportivo propriamente dito. Trabalha força, velocidade e resistência de maneira específica para o esporte. Predominando o volume de treinamento e utilizando os Princípios do treinamento esportivo (pedagógicos, metodológicos, biológicos, organização e gerenciamento.

Fase de Aproximação (18- 20 anos) : O treinamento nesta fase tem características de sobrecarga dando condições para o atleta entrar no alto nível. E aos 21 anos ele está no esporte de alto nivel.

Fiquem ligados! Vc tambem deve se educar corretamente! beijos :)